FELIZES
“…do mundo.”
Em todos os tempos, o “Espírito de Cristo, que estava neles” (1 Pedro 1:11) tem feito os verdadeiros filhos de Deus a luz do povo de sua geração.
José foi um portador de luz no Egito.
Em sua pureza, beneficência e amor filial, representou a Cristo em meio de uma nação idólatra.
Enquanto os israelitas iam a caminho do Egito para a Terra Prometida, os sinceros entre eles foram uma luz para as nações circunvizinhas.
Por meio deles foi Deus revelado ao mundo.
De Daniel e seus companheiros em Babilônia, e de Mardoqueu na Pérsia, fulgiram brilhantes raios de luz por entre a treva das cortes reais.
Semelhantemente os discípulos de Cristo são colocados como portadores de luz no caminho para o Céu; por meio deles se manifestam ao mundo envolto na escuridão de um errôneo conceito de Deus, a misericórdia e a bondade do Pai.
Vendo suas boas obras, outros são levados a glorificar o Pai celestial; pois se torna manifesto que há um Deus sobre o trono do Universo, Deus cujo caráter é digno de louvor e imitação.
O divino amor fulgindo no coração, a harmonia cristã manifestada na vida, são quais vislumbres do Céu concedidos aos homens no mundo, a fim de que lhes apreciem a excelência.
É assim que os homens são levados a crer no “amor que Deus nos tem”. 1 João 4:16.
Desse modo são purificados e transformados corações outrora pecaminosos e corrompidos, para serem apresentados “irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua glória”. Judas 24.
*OMDC, EGW